Tudo Vale a Pena no Final: Último Capítulo!


Cap. XVII - O começo de uma nova jornada


- Por que anos atras na véspera de Natal ela estava com sua família muito feliz, nessa época ela não sabia de seus poderes. Umas pessoas invadiram sua casa e de forma brutal mataram seus pais na sua frente, ela ao ver tudo aquilo enlouqueceu e pegou raiva das pessoas, sempre que via uma família feliz tentava de todas as formas matá-los. Agora tenho que ir. - diz Martha
- Espera ainda tem muitas perguntas sem resposta. - diz Dáli
Tarde demais, uma luz bem forte dificulta a visão, ela vai subindo como se fosse para o céu e como em uma explosão ela desaparece, ponto um fim nas maldades de Rebeca.

Meses Depois...

Nasce os filho de Wallace, que por Rebeca teria morrido no sétimo mês de gestação, todos ficam muito felizes com o filho de Wallace, quando seu celular toca.
- Wallace falando, quem é?
- Minha mulher está grávida.
- Dáli, como é possível que ela esteja grávida ela não tem útero.
- Eu não sei, ela fez o teste de gravidez da farmácia e depois foi ao médico, ele disse que está indo muito bem, é um milagre.
O que eles não sabiam é que Rebeca quando disse aquelas palavras, na verdade não estava a amaldiçoando o filho de Wallace, na tentativa de fazer uma coisa boa em toda sua vida, ela fez com que Tina pudesse ter um filho, uma coisa que ninguém jamais saberia, Rebeca estava arrependida das coisas que fez, infelizmente era tarde para isso.
Todos estavam com as malas prontas, estavam inda ao Havaí, Dáli queria que seu filho nascesse lá. Agora tudo estava muito bem todos estavam muito felizes.
A caminho do aeroporto Wallace e Dáli veem vários policiais cercando uma casa onde tinha acabado de acontecer um assassinato, os dois descem do carro e perguntam.
- O que aconteceu?
- Ainda não sabemos perece um assassinato, uma família inteira foi morta de forma misteriosa, não há sangue e nem nada que prove que foi assassinato apenas uma mulher que fugiu da cena do crime antes que pudéssemos pega-la.
- Quer um conselho? - indaga Wallace
- Sim.
Wallace e Dáli juntos como se fosse combinado dizem:
- Abandona o caso!
Em seguida entram no carro e seguem em direção ao Havaí...


“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe”.
Oscar Wilde

Tudo Vale a Pena no Final: Penúltimo Capítulo!


Cap. XVI - As surpresas


Na mesma hora eles entram no carro e Blenda dirige em alta velocidade até o local. Ao chegarem estava tudo silencioso como se nunca tivesse passado alguém por ali. Era uma casa abandonada na mata muito afastada da cidade grande, era um lugar muito sombrio com muitas teias de aranha, quando eles estão entrando na casa eles ouvem uma conversa:
- Eles cairão direitinho na minha conversa, olha que eu nem precisei usar meus poderes para faze-los acreditar que você era má e eu boazinha. Aquele tal de Wallace é muito inocente qualquer um que contar uma historinha e ele acredita como se fosse a única verdade na vida dele. - diz Rebeca
- Seu plano não vai dar certo, ele vai descobrir tudo o que você está tramando e vai te matar. - diz Dáli
Wallace e Blenda que estavam entrando escutam toda a conversa e veem Dáli amarrado a uma cadeira. Blenda que não conhecia a história do começo não estava entendendo nada porém ela sabia quem era a vilã da história. Wallace e Blenda cercam Rebeca, na tentativa de descobrir mais, Wallace espera até eles pararem de conversar.
- Mas agora eu não estou entendendo, toda essa história de poder é mentira? - indaga Dáli
- Não eu realmente tenho poderes, eu tenho o poder de ler mentes...
- Então por que não lê minha mente? - interrompe Dáli
- Eu estou fraca com o tiro que tomei.
- O que você pretende fazer?
- Agora que estou com você aqui vou cometer mais um assassinato e adivinha quem vão ser os culpados? - com um semblante extremamente irônico diz Rebeca
- Eu e Wallace. Ninguém vai acreditar nisso.
- Tem certeza. Eu conheço alguém que pode fazer um delegado pensar o que eu quiser, posso até faze-lo pensar que vocês dois mataram essas pessoas e depois se mataram. Vocês vão se tornar os culpados de todas as mortes. E agora é hora de começar, Wallace, eu sei que você e sua amiguinha Blenda estão ai, apareçam ou eu vau matar Dáli agora mesmo.
Os dois aparecem e são rendidos por Rebeca que agora mostrou sua verdadeira identidade, Wallace se sentia um idiota de ter acreditado em sua história, agora não era hora de se lamentar, era hora de pensar em como sair daquela situação. Rebeca amarra Wallace e Blenda e como num filme de terror ela tira um revolver da sua cintura aponta para a cabeça de Dáli e quando ela toma coragem para puxar o gatilho surge uma senhora do nada como num passe de magica, essa senhora toma a arma das mãos de Rebeca. As duas ficam frente a frente, Wallace e Dáli conheciam a tal senhora era a Martha a testemunha de todos os crimes.
- O que você está fazendo aqui, você sabe que posso acabar com você a qualquer momento. - diz Rebeca
- Dessa vez não, eu sempre esperei por esse momento em todos os seus crimes eu sempre esperava que você ficasse como está agora totalmente impotente sem poderes pronta para ser exterminada de uma vez por todas.
E sem mais delongas Martha diz algumas palavras que Wallace Dáli e Blenda nem imaginavam o que significa, Rebeca foi desaparecendo lentamente conforme as palavras são ditas e antes que terminasse Rebeca in-geta a ultima gota do seu veneno.
- Wallace. Pelo sim pelo não, essa é a maldição, seu filho não vai nascer vai morrer no sétimo mês de gestação, eu invoco todas as forças do universo e amaldiçoou seu filho para que não nasça...
Antes mesmo que termine a maldição ela se desfaz totalmente e some no ar. Martha que era uma surpresa para Wallace e Dáli, solta as cordas que os prendiam e sem delongas diz.
- Muito obrigado, Graças a vocês dois agora posso ir em paz, minha missão está cumprida.
- Espera de que missão você está falando? - indaga Dáli aflito
- Minha missão era proteger as pessoas das maldades de Rebeca.
- Por que ela matava as famílias na véspera de Natal, e sempre famílias felizes? - indaga Wallace

Tudo Vale a Pena no Final: Capítulo XV!


Cap. XV - O inesperado


No caminho para casa, Dáli não parava de pensar em Rebeca e em sua história, tudo parecia ser muito forçado, como uma grande mentira, mas Dáli sabe bem que é real. Dáli pesava em um plano para pegar Morgana que era muito poderosa, como é possível que agente chegue perto dela sem ser dominado por seu campo de força, que agora era maior e mais forte, a cada morte a cada família que ela mata ela suga sua força vital, agora ela estava pronta para unir Rebeca com Letícia e absorver seus poderes e de uma vez por todas e se tornar a bruxa mais poderosa da face da terra.
Wallace que estava em seu carro teve uma agrande ideia de como fazer para chegar até Morgana sem que ela os domine. Agora eles estavam perto de resolver esse caso que trouxe muitas dores aos dois e quase a morte. Por mais ansioso que Wallace estivesse para contar a Dáli, tinha que esperar até o dia seguinte, afinal era madrugada e os dois estavam cansados de tanto trabalhar.
No dia seguinte Wallace abre os olhos e sente como se tivesse dormido horas, se vira para o relógio e percebe que está atrasado, na mesma hora ele pula da cama e começa a se arrumar, sua presa era explicável afinal ele tem a informação necessária para solucionar o caso.
- Catarine por que você não me chamou?
- Você estava dormindo tão bonitinho que não quis interromper. Você trabalha demais, você nem me dá mais atenção, ainda mais agora que meus pais estão aqui, eles estão querendo sair com você, mas você nunca pode por que está trabalhando...
- Quando eu solucionar esse caso eu prometo a você que vou fazer uma viagem para o Havaí, vamos todos para umas férias.
Wallace logo se arruma, segue em direção a seu carro com muita pressa, no caminho pensava no que disse para sua esposa. Uma viagem para o Havaí seria muito bom para os dois, afinal eles sempre planejavam ir para o Havaí porem nunca conseguiram agora era a oportunidade perfeita.
Ao chegar Wallace logo foi procurando Dáli ele vai até a sala de Dáli porem ele não se encontra, Wallace procura em todo lugar mas não encontra e pergunta para Blenda.
- Você sabe onde Dáli foi?
- Ele saiu com a Rebeca, não disse para onde ia.
Wallace agora estava muito preocupado com o que poderia acontecer com Dáli e Rebeca que era a grande vitima de tudo isso. Wallace não fazia ideia de onde eles possam estar, ele sabia que Rebeca poderia encontrar Morgana na hora que quisesse porem na hora em que ela entrar em seu campo de força seria hipnotizada, Dáli ficaria vendo tudo acontecer e estaria correndo sério risco de vida, se Morgana absorver os poderes das amigas se tornara indestrutível.
Quando Dáli já estava quase desistindo de procurar, ele tem uma grande ideia.
- Rebeca o celular de Dáli tem GPS, você pode encontra-lo?
- Se ele estiver ligado sim.
Os dois foram para o computador tentar encontra-los porem o celular estava desligado mas eles não desistiam depois de quinze minutos tentando encontra-los finalmente eles conseguem.
- Eu conheço esse lugar. Vamos. - diz Blenda

Tudo Vale a Pena no Final: Capítulo XIV!


Cap. XIV - A confirmação


Wallace e Dáli voltam para a sala de interrogatório e Dáli logo vai perguntando.
- Se você tem tanto poder assim por que você ainda está aqui?
- Eu não estava sentindo meus poderes recentemente, também tomei um tiro, e ainda nem sei por que. Estou fraca não estou completamente recuperada, por isso não consigo usar totalmente meus poderes, mas já consigo os sentir de volta.
- Você disse que ela tem que juntar você e sua amiga para roubar seus poderes. Você sabe quando ela vai tentar fazer isso? - pergunta Wallace
- Vai ser no ano novo, como será seu ultimo crime, ela não vai esperar até a véspera de Natal é melhor que vocês corram por que não temos muito tempo para encontra-la.
- Quando ela colocar você e sua amiga frente a frente você vai ficar invencível como você disse. - diz Wallace totalmente convencido da história
- Não é bem assim, ela pode não estar acordada. O que nós devemos fazer é encontra-las antes do ano novo e surpreende-la, me juntando com minha amiga e pondo um fim a tudo isso.
Tudo isso era muito inimaginável para Dáli que não acreditava em uma só palavra do que ela dizia.
- Se você tem poderes de verdade me prove!!! - diz Dáli com muita agressividade
- Como disse estou fraca mas posso tentar. Você passou por um acidente provocado por ela.
- Ela não tem nome? Pergunta Wallace
- O único nome que me vem a cabeça é Morgana. - responde Rebeca.
- Como sabe do acidente, foi você que o provocou?
- Toda vez que ela usa os poderes é como se usasse os meus poderes também
- Eu ainda não estou convencido de que isso tudo é verdade.
- Você tem vontade de ter um filho homem, eu vejo que você vai conseguir mesmo sua mulher não podendo ter filhos.
- Como sabe dessas coisas? é melhor sair da minha mente.
Dáli fica durante muito tempo pensando em com era possível tudo aquilo e cada vez acreditando mais em Rebeca, ele deixa tudo como esta e finge acreditar.
- Tudo bem, agora como vamos pega-la?
- Eu pensei que essa parte poderia ser com vocês. - diz Rebeca sorrindo
Dáli estava encantado com aquela moça apesar de ainda desconfiado queria muito acreditar em sua versão do que poderia ter acontecido, porém ainda tinha muito o que investigar. Eles passaram o dia interrogando Rebeca e tentando descobrir o que é verdade e o que é mentira no que ela dizia.
Depois de horas de pesquisas sobre os casos anteriores chegaram a seguinte conclusão, Rebeca estava falando a verdade.
Agora Dáli pensava em Rebeca, não como assassina mas como vitima de tudo isso, ele acreditava que quando ela entrava no campo de força de Morgana ela ficava totalmente hipnotizada sem nem almenos saber onde estava. Agora Dáli estava mais pensativo do que nunca, não parava de pensar em sua boca, seu cabelo, seus olhos lindos e claros como uma pedra preciosa.
Wallace e Dáli estavam caindo de sono quando o celular toca.
- Alô. - diz Dáli
- Amor você não vai vir para casa? Já está tarde. - indaga Tina preocupada com seu namorado que nos últimos dias tem trabalhado como nunca.
- Nós perdemos a noção do tempo já estou indo, beijos. - encerra Dáli
- Acho que está na hora de irmos para casa não acha Dáli.
- È verdade. Aceita uma carona?
- Não. Dá ultima vez que você me deu uma carona não foi muito agradável, até amanhã cedo.

Tudo Vale a Pena no Final: Capítulo XIII!


Cap. XIII - O começo do fim


- Mas onde está sua amiga e a tal senhora? - pergunta Wallace
- Eu não sei, eu venho procurando por elas desde que meus pais morreram.
- Isso tem quanto tempo?
- Vinte e cinco anos. Mas a cinco anos eu estive bem próxima de encontra-las, ela está usando os poderes da Letícia.
- Você não disse que ela é muito poderosa e que ninguém pode vence-la?
- È como eu disse, nós juntas somos indestrutíveis mas separadas não somos tão poderosas quanto aquela senhora.
- Disse que nos últimos cinco anos você ficou bem próxima de encontra las, como?
- Eu posso senti-la, ela está usando os poderes da minha amiga e a cada vez que ela os usa ela cria um campo pole-cinético e assim eu posso encontra-la. Mas quando eu entro nesse campo ela me controla como se eu fosse uma pessoa comum, ela pode fazer o que quiser. Eu só não sei como ela está controlando minha amiga.
- È por isso que sempre está na cena dos crimes? - pergunta Dáli
- Sim. Ela comete um crime a cada ano, na véspera de Natal.
- Por que na véspera de Natal, e por que ela mata essas pessoas? - pergunta Wallace totalmente concentrado no que ela ia dizer
- Isso somente ela pode lhe dizer, nem mesmo eu entendo a razão pela qual ela faz isso, ela só pode ser doente. Ela quer roubar meus poderes a da minha amiga, se ela fizer isso ela será indestrutível, ela vai matar todos os outros...
- Tem outros. - Interrompe Dáli
- Mas é claro, você acha que somos as únicas no mundo, existem várias outras, nós já nos reunimos uma vez há um tempo atrás.
- Mas então se trata de um problema mundial, temos que pedir ajuda ao presidente. - diz Wallace nervoso
- Não podemos envolver mais pessoas nesse caso Wallace. - diz Dáli sem acreditar muito no que ela diz
Dáli por mais que tentasse acreditar no que aquela moça dizia ele não acreditava de forma alguma tudo parecia muito impossível para ele isso não existe. Pensava ele: Poderes, bruxarias, maldições tudo muito pavoroso. Wallace e Dáli saem da sala e Dáli pergunta.
- Você acreditou no que ela disse?
- Mas é claro que sim, tudo está batendo, agora temos que encontrar essa senhora e a amiga dela.
- Eu não sei não, mas acho que tem alguma coisa errada em toda essa história ela parece estar nos escondendo algo.

Tudo Vale a Pena no Final: Capítulo XII!


Cap. XII - De volta a ação


No dia seguinte todos estavam dispostos, Dáli estava mais ansioso do que nunca a ansiedade era tanta que chegou no prédio antes de todos, logo em seguida Wallace chega, eles estavam ansiosos para interrogara tal mulher, porém ainda não podiam por que não tinham nenhuma informação sobre ela, depois de uma hora chega a detetive Blenda com todas as informações sobre ela.
- O que descobriu? - Pergunta Wallace e Dáli ao mesmo tempo.
- O nome dela é Rebeca ela já morou em vários lugares atualmente mora aqui em Criviler sit, não sabemos a idade dela nem se ela tem parentes ou conhecidos. Uma coisa que eu notei que é curioso e também muito estranho é que ela já morou em todos os lugares onde aconteceu alguns crimes parecidos com esse, parece que é só ela mudar para uma cidade que o terror se instala.
- Muito obrigado, Blenda.
- Agora vamos pensar, Qual seria o motivo para que ela matasse essas pessoas?
- Perguntem a ela mesma. Ela já está na sala de interrogatório. - diz Blenda
Wallace e Dáli logo foram para a sala, ao entrar eles dão de cara com uma mulher linda, simplesmente igual como eles haviam visto a cinco anos atrás, eles se sentam e Dáli se apresenta e pergunta:
- Eu sou o Promotor Dáli, esse é o Wallace. O seu nome é Rebeca?
- Sim. - responde Rebeca com uma voz angelical e encantadora
Wallace e Dáli fazem várias perguntas a mulher, ela sempre os responde na hora como se realmente estivesse dizendo a verdade, mas Wallace e Dáli nunca vão saber se ela está falando a verdade ou não, sua voz angelical os enfeitiçava e mesmo que ela não tivesse mais seus poderes ela sabia como enfeitiçar os homens, ao ponto de deixa-los loucos.
Depois de muito tempo e de uma série de perguntas Wallace finalmente indaga:
- Por que matou quatro pessoas na véspera de Natal?
- Eu não matei ninguém, eu nem ao menos sei do que vocês estão falando.
- Nós a pegamos em flagrante na cena do crime, não tente mentir. Por que você os matou? - indaga Dáli impaciente
- Eu só me lembro de ser levantada por uns policiais naquela noite.
- Você não se lembra de ter nos enfeitiçado com um poder misterioso?
- Não. Isso parece filme de ficção científica, é incomum pessoa hipnotizar pessoas com o poder da mente não acha? - diz Rebeca com um tom de ironia
- Não se faça de besta, você sabe do que estamos falando você nos hipnotizou com sua mente e não foi uma só vez, mais duas vezes. - pressiona Wallace
Rebeca ao perceber que eles sabem de seu poder resolve confiar-lhes seu maior segredo, sua história de vida, que além de ser muito triste é também cheia de crimes cruéis e misteriosos que nem ela mesma saberia soluciona-los.
- Tudo bem eu vou contar tudo desde o começo.
- Estamos ouvindo – Dáli interrompe a fala de Rebeca, aflito e ansioso.
- Tudo começou quando eu era adolescente, quando tive meu primeiro ciclo meus poderes começaram a se manifestar, eu não tinha domínio algum tudo que eu pensava acontecia, isso já estava se tornando um inferno na minha vida, foi quando conheci uma menina que tinha a mesma idade que eu ela me compreendia de forma que ninguém mais poderia me compreender. Ela também tinha poderes, ela tinha o poder de manipular as pessoas ela podia entrar no pensamento das pessoas e fazer o que quisesse, ela me ensinou a controlar meus pensamentos nós ficamos amigas, fazíamos o que queríamos a cidade era nossa. Uma vez quando estávamos brincando inocentemente de boneca na rua em que morávamos ouvimos um grito quando entramos dentro de casa meus pais estavam caídos no chão, na nossa frente estava uma senhora, muito feia, parecia uma bruxa, ela tentou nos controlar mas nós eramos mais juntas eramos mais poderosas, e nada nem ninguém poderia nos vencer. Ao perceber que ela seria vencida essa senhora tenta escapar, quando minha amiga Letícia a segurou pelo braço e perguntou.
- O que você fez com eles? - Antes mesmo de responder nos ataca com um feitiço.
- Pelo sol que nos ilumina pela água que nos banha eu as amaldiçoou com a vida eterna, vocês vão ver todos morrer e vocês vão estar iguaizinhas sem mudança alguma, vivas. Mas você vem comigo...
- E como num pasce de mágica aquela senhora desaparece levando minha amiga Letícia, que não teve reação ao feitiço daquela senhora, assim que se foram, meus pais acordaram sem entender nada...

Tudo Vale a Pena no Final: Capítulo XI!


Cap. XI - As origens


No hospital Rebeca que estava quase recuperada estava sendo transferida para a delegacia. Sem entender nada ela imaginava como pode ter feito tudo isso sem nem se lembrar de nada, tudo que a enfermeira disse que ela fez, é muito estranho ela não haverá de se lembrar de nada disso, imaginava se é possível que ela também estivesse sendo usada por uma força maior. Ela sabia que tinha muito poder afinal ela é uma bruxa muito poderosa. Seu poder estava tão avançado que só de pensar nas coisas elas aconteciam.
Rebeca não era bonita como hoje, era simplesmente horrível, seu rosto era achatado sua pele era enrugada só faltava uma verruga para completar a feiura. Uma vez ela estava passando por uma loja muito chique, em frente tinha uma vitrine de joias, dentro da loja tinha uma mulher, linda, loira com um olhar simplesmente incrível, seus cabelos eram os mais lindos que Rebeca haverá de ver na vida, sua inveja foi tanta que na mesma hora o cabelo da mulher começou a cair, sua pele começou a enrugar, suas pulseiras começaram a quebrar. No dia seguinte lá estava ela, totalmente modificada, linda, exatamente como era a tal mulher da loja, isso aconteceu quando ela ainda era jovem ainda não tinha atingido a maior idade.
Mesmo muito jovem ela era muito feia e por isso sofria muito com os amigos da escola, mais depois da transformação por onde ela passava os homens mexiam, chamavam de “gostosa”, ela como sempre foi alvo de muita gozação. Na escola, quando ainda estudava, se vingou de todos que a gozavam. No baile da formatura como algo sobrenatural o teto da escola caiu, deformando todos que a gozava na escola, ela ria como se fosse a coisa mais engraçada do mundo, sentia prazer em ver seus nunca amigos sentindo dor e suplicando ajuda, depois teve a coragem de ir ao hospital ver o resultado da sua maldade todos deformados alguns até foram decepados.
Ela nunca haverá de saber de onde vem todas essas maldades como tudo começou, quando tinha apenas um dia de vida sua mãe vez um grande trabalho para que tudo que ela quisesse se tornasse realidade. Sua mãe era uma bruxa muito poderosa que por força do destino morreu logo após esse trabalho sua sorte é que foi encontrada ainda com vida por um casal que anos depois misteriosamente morreram em um grande acidente de carro.
Seu destino foi traçado por desgraça e infelicidade ela não sabe o que é um sorriso, nunca haverá de conhecer os prazeres da vida, só sabia que tudo que ela pensava se tornava realidade. Era vitima de si mesma, sempre pensando que é anormal, e sempre se arrependendo de tudo que acontece, ela pensa que todos os problemas do mundo é culpa dela, afinal é só ela pensar com força em alguém morrendo que essa pessoa morre, é uma bença ou uma maldição? Sempre que está arrependida de alguma coisa que sem querer pensa tenta se retratar e só pensa coisas boas ajudando muita gente.
Uma vez estava na rua caminhando e pensando em tudo que haverá acontecido na sua vida quando um velho mendigo a para, e pede uma moeda ela diz que não tem nada na hora mas que uma coisa muito boa ia acontecer com ele, ela diz para ele jogar na Mega Sena, dias depois ele haverá se tornado um dos homens mais ricos da cidade, assim Rebeca foi levando a sua vida, até se envolver em um assassinato. Só que agora ela tem certeza de que não fez nada e de que foi uma força superior, tão forte que haverá sugado todo o seu poder, agora ela haverá de ser uma linda mulher, comum como todas as outras, sem poder algum e por mais que ela pensasse em algo não acontecia. Foi assim que ela foi pega a ultima coisa de que se lembra é que quando acordou tinha dois policiais com armas apontadas para ela, tentou escapar usando seus poderes porém não conseguiu, se ela tivesse seus poderes de volta estaria longe dali num piscar de olhos.
Dáli agora estava pensando na tal mulher que nem o nome ainda sabia, pensava em como ela era bonita, uma beleza exuberante Dáli nunca haverá de ver uma mulher tão bonita quanto ela.
Depois do almoço todos foram dar uma volta pela cidade, Catarine tinha um interesse a mais nesse passeio, afinal seus pais tinham aberto a possibilidade de que um dia poderiam morar ali. Para Catarine isso seria incrível ainda mais agora que vai ter um bebê era extremamente importante para ela ter sua mãe por perto, com sua mãe ela se sentiria protegida. Além de tudo seria bom para o bebê crescer vendo sua família unida e feliz.
O dia foi perfeito em Criviler sit, foi o Natal mais feliz das três famílias, Vita e Mart pensavam em quanto tempo perderam com brigas e desunião, agora Vita e Mart eram irreconhecíveis pareciam outra pessoa completamente mudados, agora era só sorriso.
A noite todos estavam cansados e foram dormir, Dáli e Tina foram para casa logo após o passeio, que terminou tarde, porém eles não estavam tão cansados assim.
Dáli começa a beijar tina, ela vai ficando arrepiada, é quando os dois sobem para o quarto, lá Tina vai tirando as roupas, ela estava com uma lingerie vermelha, bem chamativa, Dáli fica louco ao ver isso a pega com força e a joga na cama... (Censurado)